segunda-feira, 15 de outubro de 2007

introdução

A má qualidade do ar ja é percebida durante a idade média na inglaterra, país que sempre usou muito carvão para o aquecimento das residencias no inverno. Tal quadro piorou duzentos anos pra cá em virtude da revolução industrial. A destruição da camada de ozonio leva a um aumento da insidência de raios ultra-violetas. O excesso de raios ultra-violeta tem como efeitos provavéis uma maior insidência de cancêr de pelé prejudicial ao sistema imunologico envelhecimento precose da pelé, destruição de microrganismo do solo e reduçaõ da taxa de fotossintêse do fitoplancton.

Chuva Acida



O conceito,nos diz q a água pura tem pH=7.valores de pH acima de 7 indicam soluçõe básicas;e baixo de7,soluções ácidas. Não existe chuva totalmente ''pura'',pois ela sempre arrasta consigo componentes da atmosfera. O própio CO2,que existe normalmente na atimosfera,como resultado da respiração dos seres vivos e da queima de matériais orgânicos,ao se dessolver na água da chuvaja a torna ácida devido à reação.O ácido carbônico formado é,porém,muito fraco,e a chuva assim ''contaminada'' tem pH por volta de 5,6. a situação,cotudo,se complica em função dos óx idos de enxofre e dos óxidos de nitrogênio existentes na atmosfera,pode ser de origem natural ou artificial.O natural proveniente de erupções vulcanicas e também da decomposição de vagetai e animais no solo,nos patanos e nos oceanos,quando ocorre liberação de H2S,que por sua vez sofre tranformação por ano. O arficial é proveniente,pricipalmente,da queima de carvão mineral e dos derivados de petróleo. Ocarvão mineral contém 5%de exofre,principalmente na forma de pirita.O petróleo contém composto de sulfurados de ás vezes em porcentagens baixas,como os petróleos do Oriente Médio outras vezes porcentagens elevadas,como os Venezula.Quando o carvão é queimado ou quando os derivados do petróleo são queimados, o enxofre se oxida formandooutras fontes são as indútrias metarlúgicas q realizam astalações de sulfetos matálicos.Estima-se q as fontes artificiais lancem,no ar,cerca de 220 milhões de toneladas por ano. A chuva ácida é uma das principais consequências da poluição do ar. As queimas de carvão ou de peróleo liberam resíduos gasosos, como óxidos de nitrôgenio e de enxofre. A reação dessas substâncias com a água forma ácido nítrico e ácido sulfúrico, presentes nas precipitações de chuva ácida. Os poluentes do ar são carregados pelos ventos e viajam milhares de quilômetros; assim, as chuvas ácidas podem cair a grandes distâncias das fontes poluidoras, prejudicando outros países. O solo se empobrece, a vegetação fica comprometida. A acidificação prejudica os organismos em rios e lagoas, comprometendo a pesca. Monumentos de mármore são corruídos, aos poucos, pela chuva ácida. Prejuízos para o homem:1. Saúde: A chuva ácida libera metais tóxicos que estavam no solo. Esses metais podem alcançar rios e serem utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde.2. Prédios, casas, arquiteturas: A chuva ácida também ajuda a corroer os materiais usados nas construções como casas, edifícios e arquitetura, destruindo represas, turbinas hidrelétricas etc. Prejuízos para o meio ambiente: 1. Lagos: Os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva ácida, pois podem ficar totalmente acidificados perdendo toda a sua vida.2. Desmatamentos: A chuva ácida faz clareiras, matando duas ou três árvores. Imagine uma floresta com muitas árvores utilizando mutuamente, agora duas árvores são atingidas pela chuva ácida e morrem e assim vão indo até formar uma clareira. Essas reações podem destruir florestas.3. Agricultura: A chuva ácida afeta as plantações quase do mesmo jeito que das florestas, só que é destruída mais rápido já que as plantas são do mesmo tamanho, tendo assim mais áreas atingidas. Como evitar a Chuva Ácida: -Conservar energia-Transporte coletivo-Utilização do metrô-Utilizar fontes de energia menos poluentes-Purificação dos escapamentos dos veículos-Utilizar combustíveis com baixo teor de enxofre.As industrias químicas e as centrais térmicas jogam na atmosfera produtos contaminadores, como os gases dióxido de enxofre e monóxido de nitrogênio os quais, com a ajuda do ozônio das camadas baixas da atmosfera, oxidam-se e, com a umidade da chuva, convertem-se em ácidos que se espalham pela terra, águas, árvores, plantações. O solo perde a fertilidade e os animais terrestres, aquáticos e aves, acostumados com ambientes limpos não se adaptam a esses terrenos que perdem sua vegetação natural A maioria das chuvas é ligeiramente ácida por causa de uma pequena quantidade de dióxido de carbono dissolvido na própria atmosfera e tem um pH de 5,5. A chuva ácida tem um pH entre 5 e 2,2, e tem efeitos corrosivos para a maioria dos metais, o calcário e o papel. Pode cair a muitas centenas de milhas de onde se formou, quando se torna uma solução diluída de ácidos nítrico e sulfúrico. É letal à vida lacustre e prejudica as florestas e os solos. Também corrói edifícios e pode ser perigosa para a saúde dos seres humanos. O efeito é intensificado pelo fato de a chuva ácida liberar metais tóxicos, como cádmio e mercúrio, usualmente fixados no solo.Ciclo da Chuva Ácida Inicialmente, é preciso lembrar que a água da chuva já é naturalmente ácida. Devido à uma pequena quantidade de dióxido de carbono (CO2) dissolvido na atmosfera, a chuva torna-se ligeiramente ácida, atingindo um pH próximo a 5,6. Ela adquire assim um efeito corrosivo para a maioria dos metais, para o calcário e outras substâncias. Quando não é natural, a chuva ácida é provocada principalmente por fábricas e carros que queimam combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Desta poluição um pouco se precipita, depositando-se sobre o solo, árvores, monumentos etc. Outra parte circula na atmosfera e se mistura com o vapor de água. Passa então a existir o risco da chuva ácida.A chuva ácida pode ocorrer nas áreas sob influência da poluição produzida pelas indústrias de Cubatão, próximo à Serra do Mar. Nesta região ocorre um fenômeno muito grave , a morte na floresta Atlântica que recobre a serra. As árvores de maior porte morrem devido à poluição. Os poluentes geram as chuvas ácidas, que causam a queda das folhas em algumas árvores. Abre-se uma clareira, e o Sol, antes bloqueado pela copa das árvores, agora incide diretamente sobre espécies mais sensíveis, matando-as.A destruição assume uma gravidade significativa por causa do papel que as árvores possuem. Elas fixam a camada de solo que reveste a serra do mar, impedindo o deslizamento desse terreno. A morte das árvores e o apodrecimento das raízes é prejudicial ao ambiente da serra, pois pode causar em vários pontos verdadeiras avalanches de lama e pedras. Caso esse processo se torne freqüente, poderá causar entupimentos de rios (assoreamentos) e inundações.Origens da Chuva Ácida A Revolução Industrial do século XVIII trouxe vários avanços tecnológicos e mais rapidez na forma de produzir, por outro lado originou uma significativa alteração no meio ambiente. As fábricas com suas máquinas a vapor, queimavam toneladas de carvão mineral para gerar energia. Neste contexto, começa a surgir a chuva ácida. Porem, o termo apareceu somente em 1872, na Inglaterra. O climatologista e química Robert A. Smith foi o primeiro a pesquisar a chuva ácida na cidade industrial de Manchester. Atualmente, a chuva ácida é um dos principais problemas ambientas nos países industrializados. Ela é formada a partir de uma grande concentração de poluentes químicos, que são despejados na atmosfera diariamente. Estes poluentes, originados principalmente da queima de combustíveis fósseis, formam nuvens, neblinas e até mesmo neve. A chuva ácida é composta por diversos ácidos como, por exemplo, o óxido de nitrogênio e os dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de combustíveis fósseis (carvão, óleo diesel, gasolina entre outros). Quando caem em forma de chuva ou neve, estes ácidos provocam danos no solo, plantas, construções históricas, animais marinhos e terrestres etc. Este tipo de chuva pode até mesmo provocar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar determinados tipos de animais e vegetais. Poluindo rios e fontes de água, a chuva pode também prejudicar diretamente a saúde do ser humano, causando doenças pulmonares, por exemplo. Este problema tem se acentuado nos países industrializados, principalmente nos que estão em desenvolvimento como, por exemplo, Brasil, Rússia, China, México e Índia. A setor industrial destes países tem crescido muito, porém de forma desregulada, agredindo o meio ambiente. Nas décadas de 1970 e 1980, na cidade de Cubatão, litoral de São Paulo, a chuva ácida provocou muitos danos ao meio ambiente e ao ser humano. Os ácidos poluentes jogados no ar pelas indústrias, estavam gerando muitos problemas de saúde na população da cidade. Foram relatados casos de crianças que nasciam sem cérebro ou com outros defeitos físicos. A chuva ácida também provocou desmatamentos significativos na Mata Atlântica da Serra do Mar. Estudos feitos pela WWF ( Fundo Mundial para a Natureza ) mostraram que nos países ricos o problema também aparece. Na Europa, por exemplo, estima-se que 40% dos ecossistemas estão sendo prejudicados pela chuva ácida e outras formas de poluição. Protocolo de Kyoto Representantes de centenas de países se reuniram em 1997 na cidade de Kyoto no Japão para discutirem o futuro do nosso planeta e formas de diminuir a poluição mundial. O documento resultante deste encontro é denominado Protocolo de Kyoto. Neste documento ficou estabelecido que algumas propostas de redução da poluição seriam tomadas e seria criada a Convenção de Mudança Climática das Nações Unidas. A maioria dos países participantes votaram a favor do Protocolo de Kyoto. Porém, os EUA, alegando que o acordo prejudicaria o crescimento industrial norte-americano, tomou uma posição contrária ao acordo.

Efeito Estufa





A presença de vapor de água e de gás carbônico na atmosfera é até certo ponto benéfica, pois retém o calor da terra ,possibilitando a vida dos vegetais e dos animais.Isso acontece porque a luz solar atravessa a atmosferae atige a superfície terrestre. esta absorve uma prte do calor gerado pelo sol, e reflete o restante em forma de radiaçao infravermelho. Em seguida, uma parcela desse calor refletindo é absorvida pelas nuvens e pelo gás carbônico do ar; isso aquece a atimosfera e cria um efeito estufa ''natura'', o qual mantém o clima terrestre ameno(sabe-se que a média das temperaturas ambientes na superfície da terra é da ordem de 15C,e calcula-se que sem efeito estufa ''natural'' essa média caira para 23C abaixo de zero). Note que a idéia do nome ''efeito estufa'' foi tirada das estufas de plantas, existentes nos sítios e fazendas ,localizadas em climas frios. O teto de vidro das estufas deixa entra luz trazendo ''calor'' e, ao mesmo tempo , impede a saída deste, criando assim um ambiente aquecido evidentemente, em dias quentes as janela da estufa devem ser abertas ,ou as plantas morrerao.analogamente,na terra,durante milênios, os ciclos da água e dos gás carbônico mecionados acima, mantiveram a ''etrada'' e a ''saída'' do calor de forma equilibrda, de modo que as variações do clima terrestre foram vagarosas(mesmo obedecendo às variações de temperatura do dia para noite, do inverno para o verão e assim por diante).
Acontece que, de 100 anos pra cá, a quantidade de CO2 ne atmosfera aumentou muito rapidamente em função da explosão demográfica, do desenvolvimento idutrial acelerado,dos desmatamentos e queimas de florestas(como acontece na Amazônia),etc. O Efeito Estufa é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante. A atmosfera é altamente transparente à luz solar, porém cerca de 35% da radiação que recebemos vai ser refletida de novo para o espaço, ficando os outros 65% retidos na Terra. Isto deve-se principalmente ao efeito sobre os raios infravermelhos de gases como o Dióxido de Carbono, Metano, Óxidos de Azoto e Ozônio presentes na atmosfera (totalizando menos de 1% desta), que vão reter esta radiação na Terra, permitindo-nos assistir ao efeito calorífico dos mesmos. Nos últimos anos, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera tem aumentado cerca de 0,4% anualmente; este aumento se deve à utilização de petróleo, gás e carvão e à destruição das florestas tropicais. A concentração de outros gases que contribuem para o Efeito de Estufa, tais como o metano e os clorofluorcarbonetos também aumentaram rapidamente. O efeito conjunto de tais substâncias pode vir a causar um aumento da temperatura global (Aquecimento Global) estimado entre 2 e 6 ºC nos próximos 100 anos. Um aquecimento desta ordem de grandeza não só irá alterar os climas em nível mundial como também irá aumentar o nível médio das águas do mar em, pelo menos, 30 cm, o que poderá interferir na vida de milhões de pessoas habitando as áreas costeiras mais baixas. Se a terra não fosse coberta por um manto de ar, a atmosfera, seria demasiado fria para a vida. As condições seriam hostis à vida, a qual de tão frágil que é, bastaria uma pequena diferença nas condições iniciais da sua formação, para que nós não pudessemos estar aqui discutindo-a. O Efeito Estufa consiste, basicamente, na ação do dióxido de carbono e outros gases sobre os raios infravermelhos refletidos pela superfície da terra, reenviando-os para ela, mantendo assim uma temperatura estável no planeta. Ao irradiarem a Terra, parte dos raios luminosos oriundos do Sol são absorvidos e transformados em calor, outros são refletidos para o espaço, mas só parte destes chega a deixar a Terra, em consequência da ação refletora que os chamados "Gases de Efeito Estufa" (dióxido de carbono, metano, clorofluorcarbonetos- CFCs- e óxidos de azoto) têm sobre tal radiação reenviando-a para a superfície terrestre na forma de raios infravermelhos. Desde a época pré-histórica que o dióxido de carbono tem tido um papel determinante na regulação da temperatura global do planeta. Com o aumento da utilização de combustíveis fósseis (Carvão, Petróleo e Gás Natural) a concentração de dióxido de carbono na atmosfera duplicou nos últimos cem anos. Neste ritmo e com o abatimento massivo de florestas que se tem praticado (é nas plantas que o dióxido de carbono, através da fotossíntese, forma oxigênio e carbono, que é utilizado pela própria planta) o dióxido de carbono começará a proliferar levando, muito certamente, a um aumento da temperatura global, o que, mesmo tratando-se de poucos graus, levaria ao degelo das calotes polares e a grandes alterações a nível topográfico e ecológico do planeta. O uso de energia tem sido obtida sobretudo de combustíveis fósseis, como gás natural, o petróleo e o carvão. Essa utilização intensa dos materiais energéticos fósseis aliado à agricultura extensiva e outros fatores que alteram a biosfera, tem resultado num acréscimo mensurável da concentração de gás carbônico na atmosfera. Embora automóveis e usinas produtoras de energia contribuam com aproximadamente 5% do gás carbônico liberado em nações industrializadas, a devastação e queima de florestas tropicais em países como o Brasil é outro grande contribuinte. Desde 1860, entre 90 e 180 bilhões de toneladas de carbono foram liberados na atmosfera em decorrência de queimadas em desmatamentos acrescidos de 150 a 190 bilhões de toneladas devido à combustão de carvão, petróleo e gás natural.O uso de energia tem sido obtida sobretudo de combustíveis fósseis, como gás natural, o petróleo e o carvão. Essa utilização intensa dos materiais energéticos fósseis aliado à agricultura extensiva e outros fatores que alteram a biosfera, tem resultado num acréscimo mensurável da concentração de gás carbônico na atmosfera. Embora automóveis e usinas produtoras de energia contribuam com aproximadamente 5% do gás carbônico liberado em nações industrializadas, a devastação e queima de florestas tropicais em países como o Brasil é outro grande contribuinte. Desde 1860, entre 90 e 180 bilhões de toneladas de carbono foram liberados na atmosfera em decorrência de queimadas em desmatamentos acrescidos de 150 a 190 bilhões de toneladas devido à combustão de carvão, petróleo e gás natural. O efeito estufa é o aquecimento da Terra, ou seja, é a elevação da temperatura terrestre em virtude da presença de certos gases na atmosfera. Esses gases permitem que a luz solar atinja a superfície terrestre, mas bloqueia e enviam de volta parte da radiação infravermelha (calor) irradiada pela Terra. Estudos realizados mostram que nos últimos 160 anos a temperatura média da Terra sofreu uma elevação de 0,5 ºC e, se persistir a atual taxa de poluição atmosférica, prevê-se que entre os anos 2025 a 2050 a temperatura sofrerá um aumento de 2,5 a 5,5 °C. As principais conseqüências seriam a alteração das paisagens vegetais, que caracterizam as diferentes regiões terrestres, e o derretimento das massas de gelo, provocando a elevação do nível do mar e o desaparecimento de inúmeras cidades e regiões litorâneas. Na Antártida, cerca de 3 mil Km quadrados de geleiras virara água entre 1998 e 1999. Dezenas de ilhas da Oceania, entre elas Fiji, Nauru, Tuvalu e Vanuatu, correm o risco de submergir com o aumento do nível dos oceanos. No Recife, capital de Pernambuco, o contorno da praia está encolhendo ano a ano. Entre 1993 e 1999, o nível dos oceanos subiu entre 5 a 10 milímetros de acordo com estudos da Nasa, a agência espacial norte-americana. Estima-se que, nos próximos 100 anos, a elevação do mar pode ser de até 90 centímetros, como resultado do derretimento das geleiras dos pólos e da expansão da água devido à maior temperatura. Durante o dia, a Terra é aquecida pelo Sol e a noite perde calor armazenado, tendo por conseqüência uma redução de temperatura, entretanto, com a camada de poluentes presentes, o calor fica retido na terra, provocando um aumento na temperatura média.Para diminuir as emissões dos gases provenientes de queima do carvão e do petróleo, principais responsáveis pelo aquecimento global, governos de todo o planeta assinaram em 1997 o "Protocolo de Kyoto". O acordo obrigaria os países industrializados a diminuir entre 2008 a 2012 sua emissão de gases poluentes a um nível 5,2% menor que a média de 1990. Mas os Estados Unidos, o país que mais contribui para esses danos ambientais, retiraram-se do tratado em 2001. Essas substância poluentes no ar atingem os seres humanos manifestando-se através de sintomas distintos: dores de cabeça, desconforto, cansaço, palpitações no coração, vertigens, diminuição do s reflexos (monóxido de carbono que, em concentrações elevadas, pode conduzir à morte), irritação dos olhos, nariz, garganta e pulmões (óxidos de nitrogênio); infiltração de partículas nos pulmões formando ácidos sulfúricos (óxido de enxofre); asma aguda e crônica, bronquite e enfisema (dióxido de enxofre); câncer (hidrocarbonetos); destruição de enzimas e proteínas (ozônio), degeneração do sistema nervoso central e doenças nos ossos, principalmente em crianças (chumbo). Para espécies vegetais e animais, o aumento brusco da temperatura pode ser fatal. Na Antártida, por exemplo, as populações de krill (espécie de camarão bem pequeno) e de pingüins sofrem as conseqüências dos dias mais quentes. Os pingüins estão sumindo aos poucos. O número dessas aves diminuiu 33% nos últimos 25 anos, em decorrência do derretimento do gelo. O krill, crustáceo adaptado aos mares gelados, pode não resistir à sensível variação no termômetro. Só que o krill é a base da cadeia alimentar da região. Sem ele, haverá uma alteração brutal no ecossistema antártico. O resto do mundo não está livre de ameaças. Assim como no continente gelado, o efeito estufa afeta todos os ecossistemas, causando alteração nas cadeias alimentares e provocando, portanto, desequilíbrio ambiental.Os gases: * Óxido Nitriso Origem Natural: decomposição de nitrogênio Humano: indústria de fertilizante, combustão de petróleo Duração: 150 anos * Metano Origem Natureza: decomposição vegetal ou animal protegida do ar Humana: criação de gado, produção petrolífera Duração: 10 anos * Hidrofluorcarbono Origem Natureza: nenhuma Humana: aerossóis, refrigeradores,arcondicionados Duração: 40-250 anos * Hexafluoreto Origem Natural: nenhuma Humana: equipamento eletrônicos Duração: 3,2 mil anos * Polifluorcarbono Origem Natureza: nenhuma Humana: produtos derivados da fundação do aluminio Duração: variável * Dióxido de Carbono Origem Natureza: oceanos decomposição vegetal, respiração de animais Humana: queima de combustíveis fósseis 9carvão, petróleo, gás) Duração: 120 anos
Brasil é responsável pela emissão mundial de 3% dos gases do efeito estufa. O Brasil é responsável por 3% das emissões mundiais de gases que contribuem para o aumento do efeito estufa. De acordo com o inventário brasileiro de emissões, divulgado nesta quarta-feira pelo governo, por ano, são lançados do país na atmosfera pelo menos 1 bilhão de toneladas de gás carbônico, 11 milhões de toneladas de metano e 500 mil toneladas de óxido nitroso. Esses três são os principais gases do efeito estufa. Esse é o primeiro estudo feito no país e são referentes ao período entre 1990 e 1994.O documento faz parte dos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil na Eco-92, a conferência de cúpula da ONU sobre meio ambiente realizada no Rio, em 1992. Os números serão apresentados na sexta-feira, dia 10, na 10ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro sobre Mudanças Climáticas, em Buenos Aires.Para minimizar o impacto dos dados, o governo fez o anúncio dos números numa apresentação que, além do ministro da Ciência e Tecnologia, contou com o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, a ministra das Minas e Energia, Dilma Roussef, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, além de representantes do Itamaraty e do Ministério da Agricultura. No encontro, cada um deles fez uma exposição sobre as providências do governo para reduzir o impacto da emissão de gases.

Camada de Ozônio




Existe,numa região da estratosfera,cerca de 20km de distância do solo,uma camada gasosa de 30km de espessura,formada por gás ozonio(O3). trata-se do escudo que protege nosso planeta dos raios utravioleta do sol,etremamente prejudiciais para a saúde humana. Adestruição da camada de ozonio leva a um aumento da icidência de raios utravioleta.O excesso de raios ultravioletas tem como efeito prováveis uma maior icidencia de catarata,câncer de pele prejuizo ao sistema imulógico,envelhecimento precoce da pele,destrução de microarganismos do solo e reduçao da taxa de fatossintese do fitoplâncton. acredita-se que o ozônio está sendo eliminado em grande parte cloro presente do CFCs os óxidos de nitrogênio também contribuem para a destruição da camada de ozônio. Os prmeiros estudos da NASA indicavam que avia um buraco aberto na camada de ozônio na região da Antártica .Mais tarde, descobriu-se que esse buraco está presente também em outra regiões do planeta nessas localidades foi verificado um aumento de doentes entre a camada do gás ozônio e a proteção da vida na terra . para tentar reverte esse quandro em 1987 mais de 50 paises assimaram o protocolo de montreal, com o abjetivo de limitar o uso do CFCaté elimina-lo totalmente. hoje , mais de noventa paises estão empenhados nessa tarefa , entre eles o Brasil. Os últimos estudos sobre o assunto revelam indicios da destruição da camada se ozônio também no Brasil . Como precaução, médicos e cientistas recomendam que as pessoas se exponham ao sol entre 10 e 15 horas , evitando os raios ultra violeta que podem causar câncer de pele e doenças oculares. A camada de ozônio é uma "capa" de gás que envolve a Terra e a protege de várias radiações, sendo que a principal delas, a radiação ultravioleta, é a principal causadora de câncer de pele. Devido ao desenvolvimento industrial, passaram a ser utilizados produtos que emitem clorofluorcarbono , um gás que ao atingir a camada de ozônio destrói as moléculas que a formam (O3), causando assim a destruição dessa camada da atmosfera. Sem essa camada, a incidência de raios ultravioletas nocivos à Terra fica sensivelmente maior, aumentando as chances do câncer.Nas últimas décadas tentou-se evitar ao máximo a utilização do clorofluorcarbono e, mesmo assim, o buraco na camada de ozônio continua aumentando, preocupando a população mundial. As tentativas de se diminuir a produção do clorofluorcarbono , devido à dificuldade de se substituir esse gás, principalmente nos refrigeradores, fez com que o buraco continuasse aumentando, prejudicando cada vez mais a humanidade. De qualquer forma, temos que evitar ao máximo a utilização desse gás, para que possamos garantir a sobrevivência de nossa espécie. O buraco A região mais afetada pela destruição da camada de ozônio é a Antártida. Nessa região, principalmente no mês de setembro, quase a metade da concentração de ozônio é misteriosamente sugada da atmosfera. Esse fenômeno deixa à mercê dos raios ultravioletas uma área de 31 milhões de quilômetros quadrados, maior que toda a América do Sul, ou 15% da superfície do planeta. Nas demais áreas do planeta, a diminuição da camada de ozônio também é sensível; de 3 a 7% do ozônio que a compunha já foi destruído pelo homem. O que são os raios ultravioletaRaios ultravioletas são ondas semelhantes a ondas luminosas, as quais se encontram exatamente acima do extremo violeta do espectro da luz visível. A reação As moléculas de clorofluorcarbono, passam intactas pela troposfera, que é a parte da atmosfera que vai da superfície até uma altitude média de 10.000 metros. Em seguida essas moléculas atingem a estratosfera, onde os raios ultravioletas do sol aparecem em maior quantidade. Esses raios quebram as partículas de clorofluorcarbono liberando o átomo de cloro. Este átomo, então, rompe a molécula de ozônio, formando monóxido de cloro e oxigênio.A reação tem continuidade e logo o átomo de cloro libera o de oxigênio que se liga a um átomo de oxigênio de outra molécula de ozônio, e o átomo de cloro passa a destruir outra molécula de ozônio, criando uma reação em cadeia.Por outro lado, existe a reação que beneficia a camada de ozônio: Quando a luz solar atua sobre óxidos de nitrogênio, estes podem reagir liberando os átomos de oxigênio, que se combinam e produzem ozônio. Estes óxidos de nitrogênio são produzidos continuamente pelos veículos automotores, resultado da queima de combustíveis fósseis. Infelizmente, a produção de clorofluorcarbono, mesmo sendo menor que a de óxidos de nitrogênio, consegue, devido à reação em cadeia já explicada, destruir um número bem maior de moléculas de ozônio que as produzidas pelos automóveis. Porque na Antártida Em todo o mundo as massas de ar circulam, sendo que um poluente lançado no Brasil pode atingir a Europa devido a correntes de convecção. Na Antártida, devido ao rigoroso inverno de seis meses, essa circulação de ar não ocorre e, assim, formam-se círculos de convecção exclusivos daquela área. Os poluentes atraídos durante o verão permanecem na Antártida até a época de subirem para a estratosfera. Ao chegar o verão, os primeiros raios de sol quebram as moléculas de clorofluorcarbono encontradas nessa área, iniciando a reação. Foi constatado que na atmosfera da Antártida, a concentração de monóxido de cloro é cem vezes maior que em qualquer outra parte do mundo.No Brasil ainda há pouco com que se preocuparNo Brasil, a camada de ozônio ainda não perdeu 5% do seu tamanho original, de acordo com os instrumentos medidores do Instituto de Pesquisas Espaciais. O instituto acompanha a movimentação do gás na atmosfera desde 1978 e até hoje não detectou nenhuma variação significante, provavelmente pela pouca produção de clorofluorcarbono no Brasil em comparação com os países de primeiro mundo. No Brasil apenas 5% dos aerossóis utilizam clorofluorcarbono, já que uma mistura de butano e propano é significativamente mais barata, funcionando perfeitamente em substituição ao clorofluorcarbono. Os males A principal conseqüência da destruição da camada de ozônio será o grande aumento da incidência de câncer de pele, desde que os raios ultravioletas são mutagênicos. Além disso, existe a hipótese segundo a qual a destruição da camada de ozônio pode causar desequilíbrio no clima, resultando no efeito estufa, o que causaria o descongelamento das geleiras polares e conseqüente inundação de muitos territórios que atualmente se encontram em condições de habitação. De qualquer forma, a maior preocupação dos cientistas é mesmo com o câncer de pele, cuja incidência vem aumentando nos últimos vinte anos. Cada vez mais aconselha-se a evitar o sol nas horas em que esteja muito forte, assim como a utilização de filtros solares, únicas maneiras de se prevenir e de se proteger a pele. A atmosfera da Terra é constituída de gases que permitem a passagem da radiação solar, e absorvem grande parte do calor (a radiação infravermelha térmica), emitido pela superfície aquecida da Terra. Esta propriedade é conhecida como efeito estufa. Graças a ela, a temperatura média da superfície do planeta mantém-se em cerca de 15°C. Sem o efeito estufa , a temperatura média da Terra seria de 18°C abaixo de zero, ou seja, ele é responsável por um aumento de 33°C. Portanto, é benefício ao planeta, pois cria condições para a existência de vida.Quando se alerta para riscos relacionados com o efeito estufa, o que está em foco é a sua possível intensificação, causada pela ação do homem, e a conseqüência dessa intensificação para o clima da Terra. A hipótese da intensificação do fenômeno é muito simples, do ponto de vista da física: quanto maior for a concentração de gases, maior será o aprisionamento do calor, e conseqüentemente mais alta a temperatura média do globo terrestre. A maioria dos cientistas envolvidos em pesquisas climáticas, está convencida de que a intensificação do fenômeno em decorrência das ações e atividades humanas, provocará esse aquecimento. Uma minoria discorda disso e indaga em que medida esse aquecimento, caso esteja ocorrendo, se deve ao efeito estufa, intensificado pela ação do homem. Sem dúvida, que as descargas de gases na atmosfera por parte das indústrias e das frotas de veículos, contribuem para aumentar o problema, e naturalmente ainda continuarão a ser objeto de muita discussão entre os cientistas e a sociedade.Situada na estratosfera, entre os quilômetros 20 e 35 de altitude, a camada de ozônio possui cerca de 15 km de espessura. A sua constituição há milhões de anos atrás é de suma importância, pois o ozônio é capaz de diminuir grandemente a passagem de raios ultravioleta do Sol, prejudiciais ao homem. Sem a existência da camada de ozônio, os raios ultravioleta aniquilariam todas as formas de vida no planeta, por isso, a camada de ozônio é algo fundamental para todos os seres vivos. Há evidências científicas de que o homem tem fabricado substâncias que estão destruindo a camada de ozônio. Em 1977, cientistas descobriram a existência de um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida, a partir daí, várias outras detecções de redução da camada em todo o mundo foram feitas. Os principais gases que destroem a camada de ozônio são os clorofluorcarbonos (CFCs), usados como propelentes em aerossóis, isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos. O cloro reage com o ozônio, transformando-o em oxigênio. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio. Em setembro de 1987, através do Programa das Nações Unidas para Proteção do Meio Ambiente, 31 países assinaram o Protocolo de Montreal, o qual estabelecia a redução pela metade da utilização de CFC até o ano de 2000. No Brasil, mesmo não sendo tão utilizado, o uso de CFC foi proibido a partir de 1989. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) estima que a cada 1% de perda da camada de ozônio, surge 50 mil novos casos de câncer de pele, e 100 mil casos de cegueira, ocasionados pela catarata, em todo o mundo.

Aterro Sanitário




São classificados como resíduos classe I ou perigosos, os resíduos sólidos ou mistura de resíduos que, em função de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, podem apresentar risco à saúde pública, provocando ou contribuindo para um aumento de mortalidade ou incidência de doenças e/ou apresentar efeitos adversos ao meio ambiente, quando manuseados ou dispostos de forma inadequada.

O Projeto Aterro Sanitário em Valas é uma das ações promovidas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente em atendimento à Política Nacional de Meio Ambiente, instituída pela lei 6938 de 1981, e que tem como um de seus princípios “ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo”. Essa importante iniciativa de saneamento básico visa solucionar um dos problemas ambientais, que vem desafiando a administrações públicas desde o início da urbanização, notadamente a partir do início da era industrial, que é a destinação adequada dos resíduos sólidos, problema que, no Brasil, é agravado pelo crescimento explosivo e desordenado das suas cidades. No âmbito dos resíduos sólidos, que podem ser classificados genericamente em industriais, domésticos e de serviços de saúde, que devem ter tratamentos e destinos específicos, destacou-se, neste caso, os resíduos gerados pelas residências e do comércio em geral, cuja destinação final nas cidades com até 100.000 habitantes têm apresentado índices de qualidade abaixo da média (IQR de 2004 = 6,8), segundo os Inventários Estaduais de Resíduos Sólidos Domiciliares, realizados e divulgados anualmente pela CETESB, e que no Estado somam 578 locais de deposição. Considerando-se as condições sócio-econômicas e as tecnologias disponíveis, o Governo do Estado selecionou um grupo de 281 municípios de pequeno porte, com geração diária de até 10 toneladas de resíduos domésticos, para apoiá-los técnica e financeiramente na implantação de aterros sanitários em sistema de valas comuns, que apresentam custos baixos e simplicidade de implantação e operação. Essa ação também se insere no contexto da Política de Resíduos Sólidos, que vem sendo discutida no âmbito das casas legislativas da União e dos Estados Federados, com vistas à integração da gestão em conexão com as Políticas de Saneamento, Recursos Hídricos e de Meio Ambiente. Os recursos oferecidos pelo Projeto ainda devem ser considerados uma ação integrada com os recursos destinados pelo Fundo Estadual de Prevenção e Controle de Poluição – FECOP, que tem apoiado os municípios na aquisição de equipamentos para a coleta domiciliar, limpeza urbana e destinação adequada de resíduos sólidos. O Projeto foi iniciado com a publicação do do ano 2000, que ensejou nos anos imediatos a celebração de quase 200 convênios com os municípios contemplados nos referidos Decretos. Os convênios para implantação de aterros sanitários em valas estão atualmente sob a responsabilidade da Coordenadoria de Planejamento Ambiental Estratégico e Educação Ambiental - CPLEA, através da Coordenação de Implantação do Projeto Aterro Sanitário em Valas composto pela Coordenação Administrativa e Financeira e a Coordenação Técnica. As atribuições da CPLEA e de das Coordenações estão na , de 23 de maio de 2003. A Secretaria do Meio Ambiente e a CETESB, ainda estão envolvidas em diversas outras ações que incentivam, além da disposição adequada, a minimização de resíduos através da coleta seletiva, visando à reutilização e reciclagem de materiais diversos, com propostas consistentes de inclusão social de catadores, com apoio em educação ambiental e capacitação operacional cooperativista, e o consorciamento de municípios para a operação de aterros sanitários regionalizados.
Uma das principais infra-estruturas do Sistema Intermunicipal de Resíduos Sólidos Urbanos do Distrito de Évora é o Aterro Sanitário localizado nas proximidades de Évora, E.N.380 que liga Évora-Alcáçovas, freguesia de N. S. de Tourega, concelho de Évora. Um Aterro Sanitário é uma solução técnica de tratamento e destino final de resíduos sólidos, que contrariamente a uma lixeira, a implementação de uma aterro sanitário obedece a um estudo cuidadoso da área e do solo onde são depositados os resíduos, por forma a evitar a contaminação dos níveis freáticos. O aterro sanitário do distrito de Évora é composto por uma camada de solo impermeabilizado onde os resíduos são depositados em camadas separadas por terra, denominadas células. Cada camada é nivelada e limitada por taludes por forma a não ser arrastada pelas chuvas. Os resíduos são compactados com equipamento mecânico de forma a serem cobertos com terra. O aterro sanitário contêm ainda uma rede de drenagem de águas lixiviantes, estas águas sofrem o tratamento adequado numa unidade de osmose inversa. Existe também, uma rede de drenagem de biogás, esse biogás será recolhido e queimado em local apropriado. O aterro sanitário contém, igualmente, instalações de apoio (báscula de pesagem de resíduos, refeitório, vestiários e balneário, pavilhão para recolha de máquinas, oficina, armazém e unidade de lavagem de contentores e viaturas) e vedação ao longo de todo o aterro de modo a evitar a entrada de pessoas estranhas e animais, serve também para impedir que resíduos pouco densos, com papéis e plásticos, se espalhem.
consiste em enterrar o lixo em camadas alternadas de lixo e terra, evitando-se assim o mau cheiro e a proliferação de animais. Na execução de um aterro sanitário, é importante impermeabilizar sua base para evitar a contaminação do subsolo e construir canais de drenagem para os gases e líquidos (chorume) que se formarão. Os gases, representados principalmente pelo metano, devem ser liberados por meio de chaminés”, podendo ser queimados ou canalizados, de modo a serem aproveitados como combustível. O chorume dever ser conduzido por um sistema de tubos coletores para um reservatório especifico, onde deverá receber tratamento adequado para purificar-se. A incineração do lixo é feita principalmente nos casos de lixo contaminado, como o de hospitais. É um processo que, apesar de ser executado em incineradores apropriados, sempre gera um pouco de poluição do ar, pela emissão de fumaça. A compostagem é a melhor maneira para se resolver o problema do lixo. Ela consiste em transformar a parte orgânica do lixo em um composto, que pode servir de fertilizante para o solo. É bastante útil pois, além de ser uma solução para o lixo orgânico, contribui para a agricultura e participa do processo de reciclagem da matéria orgânica. Para realizar a compostagem, é necessário separar a matéria orgânica, do resto do lixo. Por isso, em algumas cidades, as prefeituras tem feito a coleta seletiva, facilitando o tratamento do lixo urbano e sua reciclagem. Nesses casos, não apenas a matéria orgânica, que se decompõe facilmente (como restos de comida), é separada, mas outros materiais, como vidro, metal, papel e papelão, que podem ser reciclados, isto é, reaproveitados na fabricação de novos produtos.

conclusão

Concluímos que,os processos quimico, que ocorre na natureza, naturais ou calzados pela natureza prejudicam o ambiente.O ambiente fica em risco,basta parar um minuto e pensar no que isso representa para se ter uma ideia as indústrias quimicas de alimentos, cosmeticos e sucos entre outras, portanto, não só trabalha com monitoração ambiental mais também se envolve no mecanismo que definem e controlam a concentrações das substâncias quimicas.